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A 61ª edição do Prêmio Jabuti divulgou a lista de seus finalistas na última semana. Concorrendo na categoria Impressão, a Ipsis Gráfica e Editora, de Santo André, concorre com três livros: “Bel Lobo e Bob Neri: vida é obra”, “Fernanda Montenegro: itinerário fotobiográfico” e “Iole de Freitas: Corpo / Espaço: Body / Space”.

Em 2018, a Ipsis sagrou-se campeã, também em Impressão, com a obra "Bruno Dunley". 

A lista completa dos finalistas do Jabuti 2019 pode ser vista aqui. A cerimônia em que os vencedores serão revelados será no dia 28 de novembro, em São Paulo.

A Editora Zahar anunciou, na última quinta-feira (3), sua integração ao Grupo Companhia das Letras. Em comunicado oficial, a empresa afirmou que a mudança tem como objetivo adquiri uma nova estrutura para garantir sua continuidade, "preservando a qualidade do nosso trabalho e da linha editorial".

O texto também informa que haverá um período de transição até a integração total ao Grupo. "O espírito Zahar será mantido, assim como uma colaboração editorial em áreas tradicionais da casa, a ser realizada pela atual diretora editorial Ana Cristina Zahar."

A Zahar completou 60 anos no mercado editorial. O seu catálogo inclui grandes clássicos da literatura, como "O Homem Invisível", de H. G. Wells, "Mary Poppins", de P. L. Travers, "Jane Eyre", de Charlotte Brontë, e "Os Maias", de Eça de Queirós.

Leia, a seguir, o comunicado da Zahar:

Depois de mais de 60 anos de uma longa e bem-sucedida trajetória independente, a Zahar passará a fazer parte do grupo Companhia das Letras. Apesar de termos conseguido nos adaptar às inúmeras crises recentes do mercado editorial, acreditamos que essa nova estrutura poderá garantir a continuidade da Zahar, preservando a qualidade do nosso trabalho e da linha editorial.

Zahar e Companhia das Letras têm uma extensa história de parceria, inclusive na distribuição comercial dos títulos de ambas as casas, e sempre partilhamos o mesmo padrão ético. Nossa escolha pelo grupo se deu pela certeza, reafirmada durante as negociações, de que o catálogo e a filosofia editorial permanecerão os mesmos que sempre nos uniram.

A partir de agora, terá início um período de transição em que a editora continuará funcionando com a estrutura atual até a integração total ao Grupo Companhia das Letras. O espírito Zahar será mantido, assim como uma colaboração editorial em áreas tradicionais da casa, a ser realizada pela atual diretora editorial Ana Cristina Zahar.

Agradecemos a todos que estiveram ao nosso lado e contribuíram com seus talentos e suas leituras para que a missão da Zahar, desde seu início em 1956, tenha sido – e acreditamos continuará sendo – a cultura a serviço do progresso social, moto escolhido por seu fundador Jorge Zahar.

As negociações para a Convenção Coletiva de Trabalho 2019-2020 ainda não foram encerradas. Desta forma, o acordado na CCT 2018-2019 permanece válido até a assinatura do novo texto.

Em caso de dúvidas, contate-nos pelo telefone (11) 4438-8922.

A Ibá (Indústria Brasileira de Árvores) disponibilizou, em seu site, o Relatório Anual 2019, com dados e análises sobre o setor de árvores plantadas para uso industrial no País. O segmento, segundo a entidade, gera variedade de produtos que abrange papel, celulose, madeira serrada, carvão vegetal, pisos e painéis. 

A celulose e o papel produzidos no Brasil têm entre seus consumidores finais gráficas, indústria de higiene pessoal e cosméticos e setor de embalagens. Há ainda o segmento de celulose solúvel, que, ao se transformar em viscose, tem como foco os mercados de higiene pessoal/cosméticos e têxtil. 

De acordo com o Relatório, em 2018, o PIB (Produto Interno Bruto) do setor teve alta de 13% em relação ao ano anterior, impulsionado pelo aumento das exportações de produtos florestais. Além disso, o número de certificações, como FSC, CERFLOR e PEFC, para áreas de florestas plantadas aumentou 9,5% no período. 

Para 2019, a Ibá projeta consolidação do setor, entrada de investimento asiático no mercado de celulose de fibra curta e diversificação da produção em território nacional.

O Relatório Anual 2019 pode ser visto na íntegra aqui.

De 5 a 8 de outubro, acontece, em São Paulo, a Feira do Empreendedor 2019 Sebrae-SP. A data escolhida para o início do evento coincide com o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, instituído para homenagear a criação do Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, que, neste ano, completa 20 anos. 

Entre as atrações, os destaques são para as Arenas de Conhecimento, de Educação, de Negócios, de Empreendimento, Startup, de Soluções de Crédito e de Mídias Sociais (em especial, Facebook); para as oficinas e palestras nos Espaços de Conhecimento; para as exposições dos Negócios Modelo, como pizzaria e pet shop; e a prestação de serviço do Sebrae, com foco em mentoria e consultoria para MEI (Microempreendedor Individual).

A entrada para a Feira do Empreendedor é gratuita e as inscrições devem ser feitas online. Menores de 14 anos só podem ir ao setor de exposições acompanhados pelos pais e/ou responsáveis.

SERVIÇO

Feira do Empreendedor 2019 Sebrae-SP
Datas e Horários: de 5 a 8 de outubro, das 10h às 20h
Local: Parque Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209, São Paulo - SP
Inscrições e Informações: www.feiradoempreendedor.sebraesp.com.br

De acordo com a última PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), agosto encerrou com 41,4% dos brasileiros atuando na informalidade. No total, 11,8 milhões de pessoas ocuparam vagas sem carteira assinada e 24,3 milhões passaram a trabalhar por conta própria.

Estes números, divulgados nesta sexta (27), são os maiores já registrados desde 2016. Dos 684 mil brasileiros que ingressaram no mercado de trabalho no período analisado, 87,1% foram para o setor informal.

Mesmo assim, o aumento do ingresso de mão de obra contribuiu para a queda do índice de desocupação (11,8%). O número de pessoas ocupadas totalizou 93,6 milhões. Porém, o total de desempregados chegou a 12,6 milhões.

Para saber mais sobre a PNAD Contínua, clique aqui.

Na última terça-feira (24), a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, publicou no Diário Oficial da União as Portarias 1.066, 1.067 e 1.068, que trazem as novas redações para as Normas Regulamentadoras (NRs) 3, 24 e 28. Elas tratam, respectivamente, de Embargo e Interdição, Condições de Higiene e Conforto nos Locais de Trabalho e Fiscalização e Penalidades.

De acordo com a Agência Brasil, a modernização e revisão dos textos visa a manter o conteúdo e requisitos técnicos objetivos e atualizados.

Em 30 de julho, as NRs 1, 2 e 12 passaram por mudanças. A Norma Regulamentadora 2, por exemplo, que tratava sobre Inspeção Prévia, foi revogada.

Veja, a seguir, links para a publicação das Portarias que alteram as Normas:

Na última sexta-feira (20), foi sancionada pelo Presidente Jair Bolsonaro a Lei da Liberdade Econômica - nº 13.874/19. Ela é oriunda da Medida Provisória 881/2019 e traz medidas de desburocratização e simplificação de processos para empresas e empreendedores, tendo reflexos na legislação trabalhista.

Algumas regras da CLT foram flexibilizadas, em especial as que tratam sobre anotações de horários de entrada e saída de colaboradores. Há, ainda, a inclusão da regra para adoção da Carteira de Trabalho e Previdência Social Eletrônica.

A Assessoria Jurídica do SINGRAFS teceu uma série de observações e considerações sobre a Lei da Liberdade Econômica. O texto está disponível na “Área Restrita” deste site (acesso exclusivo para associados).

Em agosto, a produção industrial registrou alta no índice de evolução. De acordo com a Sondagem Industrial, da CNI (Confederação Nacional da Indústria), o desempenho marcou 51,4 pontos no período.

Na comparação com anos anteriores, porém, o aumento foi menor. Em agosto de 2017, por exemplo, o índice de evolução da produção industrial chegou a 54,8 pontos; e em 2018, atingiu 54,1 pontos.

A CNI destaca que o crescimento da produção é comum em agosto, mesmo este ano tendo sido inferior aos computadores anteriormente. As exceções ficaram em 2014 e 2015, períodos de crise que registraram desempenho abaixo dos 50 pontos (48,2 e 42,7 pontos, respectivamente).

A Sondagem Industrial também deu destaque ao índice de evolução do número de empregados no mês, que chegou a 48,6 pontos (aumento de 0,2 pontos em relação a julho de 2019). O relatório explicou que, assim como o da produção industrial, este dado obteve pontuação abaixo do esperado para agosto.

A íntegra da Sondagem Industrial da CNI pode ser lida aqui.

As expectativas do mercado financeiro para a queda da taxa Selic foram atendidas. Na última quarta-feira (18), o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu, por unanimidade, reduzir o índice de 6% para 5,50% ao ano. 

Em nota, a entidade afirma que a diminuição de 0,5% da taxa, que mede a inflação do País, reflete o "cenário básico e balanço de riscos", e que converge com as metas para 2020. A previsão para o ano que vem é de Selic a 5% a.a. O texto pode ser lido na íntegra aqui