Durante o segundo trimestre do ano, a taxa de desocupação no Brasil passou de 8,8% para 8%, com reduções em oito das 27 unidades da federação analisadas pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua Trimestral. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No período, a falta de trabalho atingiu mais as mulheres (52%) e pessoas entre 25 a 39 anos (35,8%).
Em São Paulo, o contingente da população ocupada chegou a 23,9 milhões, o maior do país. A taxa de desemprego caiu de 8,5% para 7,8%.
O índice de brasileiros empregados com carteira assinada no setor privado atingiu 73,3%.
A taxa de subutilização da força de trabalho brasileira foi de 17,8%. A de São Paulo ficou abaixo da média nacional (14,8%). A maior foi registrada pelo Piauí (39,7%).
O rendimento médio real mensal habitual registrou leve queda na passagem dos trimestres, indo de R$ 2.923 para R$ 2.921, indicando estabilidade. No mesmo período de 2022, o valor era de R$ 2.750.