A Durst expôs em seu estande da ExpoPrint Digital/ FESPA 2017 a Tau 330E, equipamento de alto volume para rótulos e etiquetas com sistema UV e impressão digital colorida, voltado a pequenas e médias empresas. Presente na Europa e Estados Unidos, a máquina é apresentada pela primeira vez ao mercado brasileiro.
Clientes conhecendo a Tau 330E
O diretor geral da Durst Brasil, Ricardo Pi, falou sobre as particularidades da Tau. “É uma máquina com uma velocidade muito rápida, considerada uma flexografia digital, e pode imprimir até 48 metros por minuto.” A impressora tem resolução de até 1260 x 720 dpi e pode trabalhar com até cinco cores, incluindo o branco.
O profissional destacou, ainda, que a empresa, consolidada nos segmentos de grandes formatos e no têxtil, deseja investir mais na área de label, “uma das áreas da impressão digital que mais cresce no mundo”, segundo Pi.
A estratégia usada para divulgar a novidade foi a de chamar os clientes para vê-la em ação. “A feira foi a possibilidade de a gente simplesmente fechar os processos que começamos lá atrás, que são processos extremamente demorados de cálculos de retorno de investimento. Só depois que o cliente entende que o custo fecha é que ele quer ver a máquina. Temos vários clientes que vieram só para finalizar este último estágio”, disse. Como resultado deste trabalho, duas vendas foram fechadas.
“A percepção que tive ao conversar com as pessoas foi a de que o mercado começou a se tornar otimista. Vejo a maioria das pessoas falando que está imprimindo mais, trabalhando mais e isso, eu entendo, é o primeiro estágio antes da compra de um equipamento. Se você tem um mercado desacelerado, pessimista, não vai vender equipamento. Se você tem um mercado otimista, a probabilidade de se vender um equipamento é muito maior. Tenho sentido o nosso mercado mais otimista”, afirmou o diretor.
Além da venda, a Durst disponibiliza todo o serviço de suporte localmente. “Temos peças de reposição, técnicos treinados diretamente pela Itália”, informou Pi. “Costumo dizer que vender máquina é muito mais fácil comparado ao trabalho que se tem depois da venda, principalmente em um cliente industrial. Ele é muito exigente. E estamos preparados para isso”, finalizou.
Fotos: Paula Franco.