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Nova tabela de frete é publicada no Diário Oficial da União
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Nesta quarta-feira (05), o Diário Oficial da União (DOU) publicou a Resolução nº 5.827, que traz a nova tabela de valores a serem aplicados aos fretes rodoviários. De acordo com o portal G1, o reajuste feito pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) levou em conta a alta de 13% do preço do óleo diesel na refinaria.
Os valores são divididos em quilômetro e por eixo para carga geral, carga granel, carga neogranel, carga frigorificada e carga perigosa. Os preços mínimos variam entre R$ 1, 66 a R$ 2,16, gerando um impacto médio de 5%, dependendo do tipo de carga.
Segundo O Estado de S.Paulo informou, a nova Resolução modifica a tabela editada em 30 de maio deste ano, parte integrante das negociações do Governo Federal com os caminhoneiros para o encerramento da greve da categoria, que durou 11 dias e gerou crise de abastecimento de combustível e alimentos.
O Governo também afirmou que intensificará as fiscalizações sobre o cumprimento dos preços do frete, outra reivindicação feita durante o período de paralisação.
Veja neste link a nova tabela de frete de carga rodoviária.
Em julho, produção industrial registra queda de 0,2%
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O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta terça (04) os dados sobre a produção industrial do País no mês de julho. De acordo com o levantamento, houve queda de 0,2% comparado a junho.
A variação negativa foi impactada por 10 dos 26 ramos pesquisados pelo Instituto no período. Os que mais influenciaram no recuo foram equipamentos de informativa (-7,2%), couro, artigos para viagem e calçados (-5,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%), produtos minerais não metálicos (-3%) e produtos alimentícios (-1,7%).
Já no acumulado do ano, a produção industrial brasileira teve alta de 2,5%. Na comparação entre julho deste ano e julho de 2017, também houve crescimento (4%).
Para ver as estatísticas na íntegra, clique aqui.
Governo propõe aumentar salário mínimo para R$ 1.006
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Na última sexta (31), o Governo Federal levou ao Congresso Nacional proposta para aumentar o salário mínimo no próximo ano. O valor passaria de R$ 954 para R$ 1.006.
De acordo com o portal G1, junto com a alta do salário mínimo, estimou-se o índice de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). A taxa prevista pelo Governo para o ano que vem foi de 2,5%.
Caso o novo valor do salário mínimo seja aprovado, ele passará a vigorar em janeiro de 2019 e efetivamente pago a partir de fevereiro.
Maioria do STF decide que terceirização de atividade-fim é constitucional
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Na última quinta-feira (30), o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, por 7 votos a 4, que a contratação de empregados terceirizados para atender a diferentes tipos de atividades das empresas, incluindo a atividade-fim, é constitucional. Segundo informou a Folha de S.Paulo, os ministros analisaram dois casos anteriores à Lei da Terceirização (nº 13.429), sancionada por Michel Temer em 2017.
Em seu § 3º, a nova legislação diz que “o contrato de trabalho temporário pode versar sobre o desenvolvimento de atividades-meio e atividades-fim a serem executadas na empresa tomadora de serviços”. A atividade-fim é o produto ou serviço final da empresa, o que a identifica, seu propósito.
Segundo a Agência Brasil, mesmo com a decisão do STF, uma súmula do TST (Tribunal Superior do Trabalho), a 331, ainda é aplicada pela Justiça Trabalhista em contratos de terceirização assinados e encerrados antes da nova lei entrar em vigor. Na prática, ela veta o emprego deste tipo de serviço para a atividade-fim.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, os ministros do Supremo analisaram, durante cinco sessões, as ações que contestavam decisões da Justiça do Trabalho que utilizaram a súmula 331 para vetar a contratação de empregados terceirizados para atividade-fim. A aprovação da maioria levou em consideração a tese de que a Constituição Federal não faz distinção entre atividade-meio e fim, e, também, não impõe modelo de produção específico.
Com isso, estima-se que outros quatro mil processos trabalhistas que aguardam definição e que tratam deste tema tenham resultado favorável aos contratantes dos serviços de trabalho temporário para todas as atividades.
Para esta publicação, foram utilizadas, também, reportagens do El País e do portal G1.
No Brasil, total da população desocupada chega a 12,9 milhões
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Entre maio e julho deste ano, a taxa de desocupação no Brasil foi de 12,3%, queda de 0,6% em relação a fevereiro-abril (12,9%). O índice engloba um total de 12,9 milhões de brasileiros. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgados nesta quinta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Já a taxa de subutilização no período foi de 24,5% - considerada estável quando comparada ao período anterior (24,6%).
A pesquisa também mencionou o total da população subutilizada (27,6 milhões) e do número de pessoas desalentadas (4,818 milhões, sendo que 4,4% dos desalentados têm 14 anos ou mais). O único índice que sofreu queda no período mensurado foi o de desocupados (-4,1% em relação ao período anterior). Os outros se mantiveram estáveis.
Já a população ocupada cresceu 1%, somando 91,7 milhões, alta seguida pelo nível de ocupação no País (53,9%).
A íntegra da Pnad Contínua pode ler lida neste link.
Começa fase de julgamento de produtos do Prêmio Paulista Luiz Metzler
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Nesta quarta (29) e quinta-feira (30), a banca avaliadora do 1º Prêmio Paulista de Excelência Gráfica Luiz Metzler julgará os produtos que concorrem à premiação. Os ganhadores serão conhecidos no dia 20 de setembro.
O prêmio, promovido pela Abigraf-SP (Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo), abrange as categorias Impressos de Segurança, Cadernos Escolares, Embalagens Cartonadas, Embalagem Micro Ondulada, Embalagens Flexíveis, Rótulos e Etiquetas, Comunicação Visual, Impressos em Rotativa Offset, Displays, Promocional e Editorial.
O SINGRAFS é uma das entidades apoiadoras institucionais.
Para saber mais sobre o 1º Prêmio Paulista de Excelência Gráfica Luiz Metzler, clique aqui.
Edição 2018 do Prêmio Fernando Pini inclui categoria de sustentabilidade
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Criado em 1991, o Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini consagra os melhores trabalhos e produtos gráficos produzidos no Brasil. Este ano, a premiação incluiu a categoria Sustentabilidade Ambiental, que terá em sua comissão julgadora cinco especialistas, no mínimo.
O Prêmio Fernando Pini é reconhecido internacionalmente e possui certificação ISO 9001:2008, garantindo a qualidade de seu processo. A avaliação técnica dos produtos tem peso 2 e inclui a pré-impressão, a impressão e o acabamento. Já a avaliação de criação tem peso 1 e abrange a escolha dos materiais, a funcionalidade e adequação do projeto à sua finalidade, o aproveitamento dos recursos gráficos disponíveis e o uso criativo dos fundamentos da linguagem visual.
Importante ressaltar que só podem concorrer à premiação os trabalhos impressos até 15 de setembro de 2017, com exceção dos participantes dos Prêmios Regionais.
Confira, abaixo, todos segmentos e categorias a serem laureados na edição 2018:
1 – Livros
1.1 – Livros de Texto;
1.2 – Livros de Culturais e de Arte;
1.3 – Livros Institucionais;
1.4 – Livros Infantis/Juvenis;
1.5 – Livros Ilustrados e Livros Técnicos;
1.6 – Livros Didáticos;
1.7 – Guias, Manuais e Anuários;
1.8 – Photobook Digital;
2 – Revistas
2.1 – Revistas Periódicas de Caráter Variados sem Recursos Gráficos Especiais;
2.2 – Revistas Periódicas de Caráter Variado com Recursos Gráficos Especiais;
2.3 – Revistas Infantis/Juvenis ou de Desenhos;
2.4 – Revistas Institucionais;
3 – Jornais
3.1 – Jornais Diários Impressos em Coldset;
3.2 – Jornais de Circulação Não Diária;
4 – Produtos para Identificação
4.1 – Rótulos Convencionais com e sem Efeitos Especiais;
4.2 – Rótulos em Autoadesivo sem Efeitos Especiais;
4.3 – Rótulos em Autoadesivo com Efeitos Especiais;
4.4 – Etiquetas;
5 – Acondicionamento
5.1 – Embalagens Semirrígidas sem Efeitos Gráficos;
5.2 – Embalagens Semirrígidas com Efeitos Gráficos;
5.3 – Embalagens Semirrígidas com Efeitos Gráficos Especiais;
5.4 – Embalagens de Micro-Ondulados com e sem Efeitos Especiais;
5.5 – Embalagens Sazonais;
5.6 – Sacolas;
5.7 – Embalagens Flexíveis Impressas em Flexografia;
5.8 – Embalagens Impressas em Suportes Metálicos – Latas Decoradas;
5.9 – Embalagens Impressas em Suportes Metálicos – Latas Industriais para Alimentos e Bebidas;
5.10 – Embalagens Impressas em Suportes Metálicos – Latas Industriais para Outros Produtos;
6 – Promocional
6.1 – Pôsteres e Cartazes;
6.2 – Catálogos Promocionais e de Arte sem Efeitos Gráficos Especiais;
6.3 – Catálogos Promocionais e de Arte com Efeitos Gráficos Especiais;
6.4 – Relatórios de Empresas;
6.5 – Folhetos Publicitários;
6.6 – Kits Promocionais;
6.7 – Displays, Móbiles e Materiais de Ponto de Venda de Mesa;
6.8 – Displays e Materiais de Ponto de Venda de Chão;
6.9 – Calendários de Mesa e de Parede;
7 – Comercial
7.1 – Cartões de Mensagem;
7.2 – Convites em Geral;
7.3 – Convites de Formatura;
7.4 – Cartões de Visita;
7.5 – Papelarias, Certificados e Diplomas;
7.6 – Impressos de Segurança;
7.7 – Cadernos Escolares em Conformidade com a Norma ABNT NBR 15733;
7.8 – Cadernos em Geral;
7.9 – Agendas;
7.10 – Cardápios;
8 – Produtos Impressos em Rotativa Offset “Heatset”
8.1 – Revistas Semanais;
8.2 – Revistas em Geral;
8.3 – Catálogos e Folhetos Promocionais;
9 – Produtos Próprios
9.1 – Kits Promocionais;
9.2 – Calendários;
9.3– Impressos Promocionais;
9.4 – Sacolas Próprias;
9.5 – Cartões de Visitas e Papelarias;
10 – Impressão Serigráfica
10.1 – Impressão em Serigrafia;
11 – Inovação Tecnológica, Complexidade Técnica do Processo e Conformidade com as Normas NBR NM-ISO 12647-2 e 12647-7
11.1 – Inovação Tecnológica;
11.2 – Complexidade Técnica do Processo;
11.3 – Conformidade com a Norma NBR NM-ISO 12647-2 – Impressão em Offset Plana e Rotativa Offset “Heatset”;
11.4 – Conformidade com a Norma NBR NM-ISO 12647-7 – Provas Digitais;
12 – Sinalização
12.1 – Impressão Digital em Grandes Formatos;
12.2 – Impressão Digital em Pequenos e Médios Formatos;
13 – Produtos de Baixas Tiragens
13.1 – Embalagens;
13.2 – Livros;
14 – Design Gráfico
14.1 – Design Gráfico;
15 – Sustentabilidade Ambiental
15.1 – Sustentabilidade Ambiental;
Grand Prix da Indústria Gráfica (finalistas de cada categoria, exceto 5.7, 9, 10, 11.1 e 11.2)
- Melhor Impressão Digital;
- Melhor Impressão Offset Plana;
- Melhor Impressão em Offset Rotativa Heatset;
- Melhor Acabamento Editorial;
- Melhor Acabamento Cartotécnico.
O regulamento completo pode ser lido aqui.
As inscrições para o Prêmio Fernando Pini vão até o dia 14 de setembro e devem ser feitas por este link. A entrega dos troféus às gráficas e designers será em 27 de novembro, no Espaço das Américas, em São Paulo.
A ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica), a Abigraf-SP (Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo), a Afeigraf (Associação dos Agentes Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica) e a Fedrigoni Brasil Papéis são as realizadoras e patrocinadoras institucionais da cerimônia. O SINGRAFS é uma das entidades apoiadoras.
Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica mostra tendências globais para embalagens
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Na última quinta-feira (23), a ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) e a APS Marketing de Eventos realizaram, em São Paulo, a segunda edição do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica. Com o tema “A Embalagem do Futuro”, o evento levou aos participantes debates sobre os rumos e tendências globais para o segmento de Embalagem.
A abertura do Congresso ficou a cargo de Bruno Cialone, presidente do Conselho Diretivo da ABTG, e de Francisco Veloso Filho, presidente da Diretoria Executiva da Associação. Veloso Filho, inclusive, ressaltou o papel de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), reconhecido pelo Ministério da Justiça, que permite que “nossos pareceres sejam acolhidos em todas as esferas do poder público”.
A primeira palestra, “Embalagens do Século 21 – Tendências do Futuro”, foi ministrada por Renato Wakimoto, da Albéa Group. O profissional citou as principais tendências mundiais para o segmento, usando, como exemplo, a indústria cosmética.
Wakimoto listou nove pontos a serem observados pelas empresas, como a volta dos produtos premium, o surgimento de pequenas marcas que obtém rápido crescimento, a velocidade dos lançamentos, o fim da fidelidade, o atendimento de necessidades específicas de públicos específicos, a introdução de ingredientes naturais às fórmulas, preocupação com sustentabilidade e cadeia produtiva, e a grande influência digital na aquisição de itens (“dicas” de blogueiros, youtubers, e-commerce).
Na palestra seguinte, Phillip Fries, da Heidelberg, discorreu sobre a “Indústria 4.0 – Novos Recursos na Produção de Embalagens”. Uma das grandes mudanças trazidas pela Indústria 4.0 é o de uma produção autônoma, com pouca participação humana nos processos.
Fries explicou aos presentes que a Indústria 4.0 faz parte da quarta Revolução Industrial, baseada no uso de sistemas “ciberfísicos” – robôs e inteligência artificial. “A informação entra no sistema de produção e retorna para que possamos saber onde podemos melhorar”, destacou. “Não é só maquinário. É a utilização de sistemas inteligentes para fazer a fábrica funcionar e detectar erros e melhorias a serem introduzidas ao processo.”
Segundo o especialista, as vantagens e benefícios trazidos pela Indústria 4.0, além da autonomia, são a redução de custos e erros, a busca da excelência operacional, integração dos processos produtivos, economia de energia, fim do desperdício, transparência nos negócios, aumento de segurança e da qualidade de vida.
O professor Gil Anderi da Silva falou sobre “Embalagem e Meio Ambiente – Um Compromisso”. O acadêmico explicou o conceito de sustentabilidade como “condição do planeta Terra que permite a manutenção da vida humana pelas gerações futuras” e deu um panorama da evolução do mundo, desde a vida primitiva (“a terra não tinha dono”), passando pela sociedade agrícola (“surgiu o dono da terra”) até chegar à sociedade industrial (“crescimento desequilibrado da população e produção exacerbada de bens de consumo”).
“A nossa sobrevivência no planeta depende desse punhado de solo. Se abusarmos dele, ele entrará em colapso”, disse Silva. Para ele, o grande desafio da indústria, independente do segmento, será o de consumir recursos naturais sem correr o risco de esgotá-los. “Acabou a era da abundância; estamos na era da escassez”.
Aleks Zlatic, da EFI, apresentou sua visão sobre “Inovações Tecnológicas em Embalagens”. O profissional enfatizou dados que mostram o crescimento da indústria de embalagens, em especial nos mercados emergentes – Colômbia, México e Brasil. O plástico rígido e o papelão ondulado representam as principais fatias do mercado. “A demanda por embalagem cresce 5% por ano”, declarou Zlatic.
Ainda sobre o segmento, apresentou-se os Direcionadores do Mercado Consumidor, tais como: o aparecimento de novos consumidores (explosão populacional), mudança demográfica (jovens motivados por valores diferentes da geração anterior), a procura por embalagens mais sustentáveis (going green) e a ascensão do comércio eletrônico.
Sobre a guerra ao plástico, Zlatic enfatizou que é possível escolher a quantidade de insumo a ser inserido em suas embalagens e que as empresas precisam informar aos consumidores que o material é reciclável, da mesma forma que fazem com o papel. “73% do papel ondulado é ‘recuperável’ no Brasil. Por que não fazer o mesmo com o plástico?”, indagou.
Felipe Toledo ministrou a palestra “Impressão Digital em Embalagem – Um Modelo de Negócios”, destacando que a introdução deste tipo de impressão tem como objetivo pensar fora do comum e levar uma mudança de comportamento ao mercado.
As principais vantagens da impressão digital – que, como mostrou Toledo, ainda representa uma fatia pequena do mercado de impressão no mundo (16% em 2017, com projeção de 20% em 2022) -, são a redução de custos e riscos, a personalização dos itens, a capacidade de se realizar testes e regionalização dos produtos, tratamento de cor é muito mais simples e aumento das vendas.
Na sequência, Rafael Godinho Aranjues, da Epson, falou sobre a “Transformação Digital do Mercado de Etiquetas e Rótulos”. “O digital complementa o analógico. Não vejo, a médio prazo, uma substituição de tecnologias. Por exemplo, o micro-ondas não substituiu o fogão”, disse.
Aranjues também bateu na tecla da possibilidade de maior segmentação das impressões digitais, o que leva a diferenciação, customização massiva (uma oferta ide al para cada cliente), edições limitadas, personalização de rótulos (como garrafas com nomes), otimização de custos (menos estoques, menos desperdícios), menor tempo de resposta (tudo é urgente) e a capacidade de se adequar a mudanças de normas e padrões mais rapidamente.
A penúltima palestra, “Embalagem como Ferramenta Estratégica de Marketing”, foi ministrada por Aislan Baer. Segundo Baer, “a embalagem está crescendo por causa da mudança da indústria da comunicação” e continua sendo a melhor opção para divulgar um produto e uma marca (“é o único canal de comunicação viável”).
As funções da embalagem são a de conter, proteger, identificar, comunicar, vender e embelezar um produto. Porém, a “embalagem do futuro” agrega mais, fazendo com que a experiência da compra se torne mais rica e completa. Além do básico, embalar necessita melhorar o que vem dentro (active packaging), comunicar ativamente – uso de QR Code – (responsive packaging), capturar o que a marca ainda não percebeu ao colocar o item na gôndola – geladeiras inteligentes que identificam consumo diário – (interactive packaging) e indicar a melhor forma de se armazenar o item – temperatura ideal, por exemplo – (smart packaging).
Encerrando o Congresso, Marcos Cardinale abordou a “Revolução Digital no Mercado de Embalagens”, que permite lidar com mais trabalhos por dia, reduzindo erros e custos e gerando mais lucro.
Segundo o profissional da Esko, “55% dos produtos que vão para a gôndola ficam mais de seis meses nas prateleiras, enquanto novos produtos surgem para substituí-los. Isto gera mais desperdício, mais custos e menos lucro, trazendo ineficiência para a empresa e para o cliente”. Os desafios, então, estão em encontrar maneiras de se produzir mais no mesmo tempo e ter qualidade e consistência na impressão.
A ABTG já divulgou a data do próximo Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica: 22 de agosto de 2019. O tema será escolhido pelos participantes desta edição. As sugestões variam entre “Impressão Digital”, “Segmento Editorial” e “Gestão de Tecnologia”.
O SINGRAFS foi um dos apoiadores institucionais do evento.
Fotos: Paula Franco.
É hoje - "embalagem do futuro" é tema do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica
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Nesta quinta-feira (23), acontece, em São Paulo, a segunda edição do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica, promovido pela ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) com apoio institucional do SINGRAFS.
Neste ano, o Congresso terá como tema “A Embalagem do Futuro”. Especialistas brasileiros e estrangeiros abordarão as inovações tecnológicas no setor de embalagens, os desafios para redução do impacto ambiental dos materiais, a Indústria 4.0, a impressão digital como modelo de negócio e a utilização da embalagem como ferramenta de marketing.
As inscrições para o evento devem ser feitas online e os valores variam entre R$ 225 (estudantes) a R$ 450. Associados SINGRAFS obtêm as mesmas condições de desconto oferecidas a sócios da ABTG.
O Portal SINGRAFS realizará a cobertura do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica 2018. E para saber como foi a edição do ano passado, clique aqui.
SERVIÇO
Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica - A Embalagem do Futuro
Data e horário: 23 de agosto, das 8h30 às 17h40
Local: Milenium Centro de Convenções - Auditório Ipê
Rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Mariana, São Paulo - SP
Informações e Programação: www.congressotecnologiagrafica.com
Contas de luz em Itanhaém, Mongaguá e Bertioga sofrem reajuste de até 26,75%
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A partir de 27 de agosto, a distribuidora de energia elétrica Elektro reajustará os valores das contas de luz de Itanhaém, Mongaguá, Bertioga e outras 220 cidades atendidas pela empresa. O aumento varia de 23,20% a 26,75% e atinge residências, comércios e indústrias, segundo a concessionária.
Ainda de acordo com a Elektro, o consumidor residencial que utiliza 100 kWh mensalmente verá a cobrança de energia mudar de R$ 58,79 para R$ 72,53. Entram na composição do valor da conta o custo de distribuição, custo de energia, custo de transmissão, encargos setoriais e impostos. Clique aqui par saber mais.
Na última terça (21), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou reajuste tarifário médio de 24,42% para a área atendida pela Elektro, que abrange, também, Litoral Norte, Campos do Jordão e Francisco Morato. Segundo a agência reguladora, os componentes financeiros, em especial os relacionados a compra de energia e ao risco hidrológico, influenciaram a alta.