(11) 4438-8922

Nesta quarta-feira (05), o Diário Oficial da União (DOU) publicou a Resolução nº 5.827, que traz a nova tabela de valores a serem aplicados aos fretes rodoviários. De acordo com o portal G1, o reajuste feito pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) levou em conta a alta de 13% do preço do óleo diesel na refinaria.

Os valores são divididos em quilômetro e por eixo para carga geral, carga granel, carga neogranel, carga frigorificada e carga perigosa. Os preços mínimos variam entre R$ 1, 66 a R$ 2,16, gerando um impacto médio de 5%, dependendo do tipo de carga.

Segundo O Estado de S.Paulo informou, a nova Resolução modifica a tabela editada em 30 de maio deste ano, parte integrante das negociações do Governo Federal com os caminhoneiros para o encerramento da greve da categoria, que durou 11 dias e gerou crise de abastecimento de combustível e alimentos.

O Governo também afirmou que intensificará as fiscalizações sobre o cumprimento dos preços do frete, outra reivindicação feita durante o período de paralisação.

Veja neste link a nova tabela de frete de carga rodoviária.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta terça (04) os dados sobre a produção industrial do País no mês de julho. De acordo com o levantamento, houve queda de 0,2% comparado a junho.

A variação negativa foi impactada por 10 dos 26 ramos pesquisados pelo Instituto no período. Os que mais influenciaram no recuo foram equipamentos de informativa (-7,2%), couro, artigos para viagem e calçados (-5,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%), produtos minerais não metálicos (-3%) e produtos alimentícios (-1,7%).

Já no acumulado do ano, a produção industrial brasileira teve alta de 2,5%. Na comparação entre julho deste ano e julho de 2017, também houve crescimento (4%).

Para ver as estatísticas na íntegra, clique aqui.

Na última sexta (31), o Governo Federal levou ao Congresso Nacional proposta para aumentar o salário mínimo no próximo ano. O valor passaria de R$ 954 para R$ 1.006.

De acordo com o portal G1, junto com a alta do salário mínimo, estimou-se o índice de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). A taxa prevista pelo Governo para o ano que vem foi de 2,5%.

Caso o novo valor do salário mínimo seja aprovado, ele passará a vigorar em janeiro de 2019 e efetivamente pago a partir de fevereiro.

Na última quinta-feira (30), o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, por 7 votos a 4, que a contratação de empregados terceirizados para atender a diferentes tipos de atividades das empresas, incluindo a atividade-fim, é constitucional. Segundo informou a Folha de S.Paulo, os ministros analisaram dois casos anteriores à Lei da Terceirização (nº 13.429), sancionada por Michel Temer em 2017.

Em seu § 3º, a nova legislação diz que “o contrato de trabalho temporário pode versar sobre o desenvolvimento de atividades-meio e atividades-fim a serem executadas na empresa tomadora de serviços”. A atividade-fim é o produto ou serviço final da empresa, o que a identifica, seu propósito.

Segundo a Agência Brasil, mesmo com a decisão do STF, uma súmula do TST (Tribunal Superior do Trabalho), a 331, ainda é aplicada pela Justiça Trabalhista em contratos de terceirização assinados e encerrados antes da nova lei entrar em vigor. Na prática, ela veta o emprego deste tipo de serviço para a atividade-fim.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, os ministros do Supremo analisaram, durante cinco sessões, as ações que contestavam decisões da Justiça do Trabalho que utilizaram a súmula 331 para vetar a contratação de empregados terceirizados para atividade-fim. A aprovação da maioria levou em consideração a tese de que a Constituição Federal não faz distinção entre atividade-meio e fim, e, também, não impõe modelo de produção específico.

Com isso, estima-se que outros quatro mil processos trabalhistas que aguardam definição e que tratam deste tema tenham resultado favorável aos contratantes dos serviços de trabalho temporário para todas as atividades.

Para esta publicação, foram utilizadas, também, reportagens do El País e do portal G1.

Entre maio e julho deste ano, a taxa de desocupação no Brasil foi de 12,3%, queda de 0,6% em relação a fevereiro-abril (12,9%). O índice engloba um total de 12,9 milhões de brasileiros. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgados nesta quinta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Já a taxa de subutilização no período foi de 24,5% - considerada estável quando comparada ao período anterior (24,6%).

A pesquisa também mencionou o total da população subutilizada (27,6 milhões) e do número de pessoas desalentadas (4,818 milhões, sendo que 4,4% dos desalentados têm 14 anos ou mais). O único índice que sofreu queda no período mensurado foi o de desocupados (-4,1% em relação ao período anterior). Os outros se mantiveram estáveis.

Já a população ocupada cresceu 1%, somando 91,7 milhões, alta seguida pelo nível de ocupação no País (53,9%).

A íntegra da Pnad Contínua pode ler lida neste link.

Nesta quarta (29) e quinta-feira (30), a banca avaliadora do 1º Prêmio Paulista de Excelência Gráfica Luiz Metzler julgará os produtos que concorrem à premiação. Os ganhadores serão conhecidos no dia 20 de setembro.

O prêmio, promovido pela Abigraf-SP (Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo), abrange as categorias Impressos de Segurança, Cadernos Escolares, Embalagens Cartonadas, Embalagem Micro Ondulada, Embalagens Flexíveis, Rótulos e Etiquetas, Comunicação Visual, Impressos em Rotativa Offset, Displays, Promocional e Editorial.

O SINGRAFS é uma das entidades apoiadoras institucionais.

Para saber mais sobre o 1º Prêmio Paulista de Excelência Gráfica Luiz Metzler, clique aqui.

Criado em 1991, o Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini consagra os melhores trabalhos e produtos gráficos produzidos no Brasil. Este ano, a premiação incluiu a categoria Sustentabilidade Ambiental, que terá em sua comissão julgadora cinco especialistas, no mínimo.

O Prêmio Fernando Pini é reconhecido internacionalmente e possui certificação ISO 9001:2008, garantindo a qualidade de seu processo. A avaliação técnica dos produtos tem peso 2 e inclui a pré-impressão, a impressão e o acabamento. Já a avaliação de criação tem peso 1 e abrange a escolha dos materiais, a funcionalidade e adequação do projeto à sua finalidade, o aproveitamento dos recursos gráficos disponíveis e o uso criativo dos fundamentos da linguagem visual.

Importante ressaltar que só podem concorrer à premiação os trabalhos impressos até 15 de setembro de 2017, com exceção dos participantes dos Prêmios Regionais.

Confira, abaixo, todos segmentos e categorias a serem laureados na edição 2018:

1 – Livros
1.1 – Livros de Texto;
1.2 – Livros de Culturais e de Arte;
1.3 – Livros Institucionais;
1.4 – Livros Infantis/Juvenis;
1.5 – Livros Ilustrados e Livros Técnicos;
1.6 – Livros Didáticos;
1.7 – Guias, Manuais e Anuários;
1.8 – Photobook Digital;

2 – Revistas
2.1 – Revistas Periódicas de Caráter Variados sem Recursos Gráficos Especiais;
2.2 – Revistas Periódicas de Caráter Variado com Recursos Gráficos Especiais;
2.3 – Revistas Infantis/Juvenis ou de Desenhos;
2.4 – Revistas Institucionais;

3 – Jornais
3.1 – Jornais Diários Impressos em Coldset;
3.2 – Jornais de Circulação Não Diária;

4 – Produtos para Identificação
4.1 – Rótulos Convencionais com e sem Efeitos Especiais;
4.2 – Rótulos em Autoadesivo sem Efeitos Especiais;
4.3 – Rótulos em Autoadesivo com Efeitos Especiais;
4.4 – Etiquetas;

5 – Acondicionamento
5.1 – Embalagens Semirrígidas sem Efeitos Gráficos;
5.2 – Embalagens Semirrígidas com Efeitos Gráficos;
5.3 – Embalagens Semirrígidas com Efeitos Gráficos Especiais;
5.4 – Embalagens de Micro-Ondulados com e sem Efeitos Especiais;
5.5 – Embalagens Sazonais;
5.6 – Sacolas;
5.7 – Embalagens Flexíveis Impressas em Flexografia;
5.8 – Embalagens Impressas em Suportes Metálicos – Latas Decoradas;
5.9 – Embalagens Impressas em Suportes Metálicos – Latas Industriais para Alimentos e Bebidas;
5.10 – Embalagens Impressas em Suportes Metálicos – Latas Industriais para Outros Produtos;

6 – Promocional
6.1 – Pôsteres e Cartazes;
6.2 – Catálogos Promocionais e de Arte sem Efeitos Gráficos Especiais;
6.3 – Catálogos Promocionais e de Arte com Efeitos Gráficos Especiais;
6.4 – Relatórios de Empresas;
6.5 – Folhetos Publicitários;
6.6 – Kits Promocionais;
6.7 – Displays, Móbiles e Materiais de Ponto de Venda de Mesa;
6.8 – Displays e Materiais de Ponto de Venda de Chão;
6.9 – Calendários de Mesa e de Parede;

7 – Comercial
7.1 – Cartões de Mensagem;
7.2 – Convites em Geral;
7.3 – Convites de Formatura;
7.4 – Cartões de Visita;
7.5 – Papelarias, Certificados e Diplomas;
7.6 – Impressos de Segurança;
7.7 – Cadernos Escolares em Conformidade com a Norma ABNT NBR 15733;
7.8 – Cadernos em Geral;
7.9 – Agendas;
7.10 – Cardápios;

8 – Produtos Impressos em Rotativa Offset “Heatset”
8.1 – Revistas Semanais;
8.2 – Revistas em Geral;
8.3 – Catálogos e Folhetos Promocionais;

9 – Produtos Próprios
9.1 – Kits Promocionais;
9.2 – Calendários;
9.3– Impressos Promocionais;
9.4 – Sacolas Próprias;
9.5 – Cartões de Visitas e Papelarias;

10 – Impressão Serigráfica
10.1 – Impressão em Serigrafia;

11 – Inovação Tecnológica, Complexidade Técnica do Processo e Conformidade com as Normas NBR NM-ISO 12647-2 e 12647-7
11.1 – Inovação Tecnológica;
11.2 – Complexidade Técnica do Processo;
11.3 – Conformidade com a Norma NBR NM-ISO 12647-2 – Impressão em Offset Plana e Rotativa Offset “Heatset”;
11.4 – Conformidade com a Norma NBR NM-ISO 12647-7 – Provas Digitais;

12 – Sinalização
12.1 – Impressão Digital em Grandes Formatos;
12.2 – Impressão Digital em Pequenos e Médios Formatos;

13 – Produtos de Baixas Tiragens
13.1 – Embalagens;
13.2 – Livros;

14 – Design Gráfico
14.1 – Design Gráfico;

15 – Sustentabilidade Ambiental
15.1 – Sustentabilidade Ambiental;

Grand Prix da Indústria Gráfica (finalistas de cada categoria, exceto 5.7, 9, 10, 11.1 e 11.2)
- Melhor Impressão Digital;
- Melhor Impressão Offset Plana;
- Melhor Impressão em Offset Rotativa Heatset;
- Melhor Acabamento Editorial;
- Melhor Acabamento Cartotécnico. 

O regulamento completo pode ser lido aqui.

As inscrições para o Prêmio Fernando Pini vão até o dia 14 de setembro e devem ser feitas por este link. A entrega dos troféus às gráficas e designers será em 27 de novembro, no Espaço das Américas, em São Paulo.

A ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica), a Abigraf-SP (Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo), a Afeigraf (Associação dos Agentes Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica) e a Fedrigoni Brasil Papéis são as realizadoras e patrocinadoras institucionais da cerimônia. O SINGRAFS é uma das entidades apoiadoras.

Na última quinta-feira (23), a ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) e a APS Marketing de Eventos realizaram, em São Paulo, a segunda edição do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica. Com o tema “A Embalagem do Futuro”, o evento levou aos participantes debates sobre os rumos e tendências globais para o segmento de Embalagem.

A abertura do Congresso ficou a cargo de Bruno Cialone, presidente do Conselho Diretivo da ABTG, e de Francisco Veloso Filho, presidente da Diretoria Executiva da Associação. Veloso Filho, inclusive, ressaltou o papel de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), reconhecido pelo Ministério da Justiça, que permite que “nossos pareceres sejam acolhidos em todas as esferas do poder público”.

congresso panorama

A primeira palestra, “Embalagens do Século 21 – Tendências do Futuro”, foi ministrada por Renato Wakimoto, da Albéa Group. O profissional citou as principais tendências mundiais para o segmento, usando, como exemplo, a indústria cosmética.

Wakimoto listou nove pontos a serem observados pelas empresas, como a volta dos produtos premium, o surgimento de pequenas marcas que obtém rápido crescimento, a velocidade dos lançamentos, o fim da fidelidade, o atendimento de necessidades específicas de públicos específicos, a introdução de ingredientes naturais às fórmulas, preocupação com sustentabilidade e cadeia produtiva, e a grande influência digital na aquisição de itens (“dicas” de blogueiros, youtubers, e-commerce).

congresso 2

Na palestra seguinte, Phillip Fries, da Heidelberg, discorreu sobre a “Indústria 4.0 – Novos Recursos na Produção de Embalagens”. Uma das grandes mudanças trazidas pela Indústria 4.0 é o de uma produção autônoma, com pouca participação humana nos processos.

Fries explicou aos presentes que a Indústria 4.0 faz parte da quarta Revolução Industrial, baseada no uso de sistemas “ciberfísicos” – robôs e inteligência artificial. “A informação entra no sistema de produção e retorna para que possamos saber onde podemos melhorar”, destacou. “Não é só maquinário. É a utilização de sistemas inteligentes para fazer a fábrica funcionar e detectar erros e melhorias a serem introduzidas ao processo.”

Segundo o especialista, as vantagens e benefícios trazidos pela Indústria 4.0, além da autonomia, são a redução de custos e erros, a busca da excelência operacional, integração dos processos produtivos, economia de energia, fim do desperdício, transparência nos negócios, aumento de segurança e da qualidade de vida.

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O professor Gil Anderi da Silva falou sobre “Embalagem e Meio Ambiente – Um Compromisso”. O acadêmico explicou o conceito de sustentabilidade como “condição do planeta Terra que permite a manutenção da vida humana pelas gerações futuras” e deu um panorama da evolução do mundo, desde a vida primitiva (“a terra não tinha dono”), passando pela sociedade agrícola (“surgiu o dono da terra”) até chegar à sociedade industrial (“crescimento desequilibrado da população e produção exacerbada de bens de consumo”).

“A nossa sobrevivência no planeta depende desse punhado de solo. Se abusarmos dele, ele entrará em colapso”, disse Silva. Para ele, o grande desafio da indústria, independente do segmento, será o de consumir recursos naturais sem correr o risco de esgotá-los. “Acabou a era da abundância; estamos na era da escassez”.

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Aleks Zlatic, da EFI, apresentou sua visão sobre “Inovações Tecnológicas em Embalagens”. O profissional enfatizou dados que mostram o crescimento da indústria de embalagens, em especial nos mercados emergentes – Colômbia, México e Brasil. O plástico rígido e o papelão ondulado representam as principais fatias do mercado. “A demanda por embalagem cresce 5% por ano”, declarou Zlatic.

Ainda sobre o segmento, apresentou-se os Direcionadores do Mercado Consumidor, tais como: o aparecimento de novos consumidores (explosão populacional), mudança demográfica (jovens motivados por valores diferentes da geração anterior), a procura por embalagens mais sustentáveis (going green) e a ascensão do comércio eletrônico.

Sobre a guerra ao plástico, Zlatic enfatizou que é possível escolher a quantidade de insumo a ser inserido em suas embalagens e que as empresas precisam informar aos consumidores que o material é reciclável, da mesma forma que fazem com o papel. “73% do papel ondulado é ‘recuperável’ no Brasil. Por que não fazer o mesmo com o plástico?”, indagou.

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Felipe Toledo ministrou a palestra “Impressão Digital em Embalagem – Um Modelo de Negócios”, destacando que a introdução deste tipo de impressão tem como objetivo pensar fora do comum e levar uma mudança de comportamento ao mercado.

As principais vantagens da impressão digital – que, como mostrou Toledo, ainda representa uma fatia pequena do mercado de impressão no mundo (16% em 2017, com projeção de 20% em 2022) -, são a redução de custos e riscos, a personalização dos itens, a capacidade de se realizar testes e regionalização dos produtos, tratamento de cor é muito mais simples e aumento das vendas.

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Na sequência, Rafael Godinho Aranjues, da Epson, falou sobre a “Transformação Digital do Mercado de Etiquetas e Rótulos”. “O digital complementa o analógico. Não vejo, a médio prazo, uma substituição de tecnologias. Por exemplo, o micro-ondas não substituiu o fogão”, disse.

Aranjues também bateu na tecla da possibilidade de maior segmentação das impressões digitais, o que leva a diferenciação, customização massiva (uma oferta ide al para cada cliente), edições limitadas, personalização de rótulos (como garrafas com nomes), otimização de custos (menos estoques, menos desperdícios), menor tempo de resposta (tudo é urgente) e a capacidade de se adequar a mudanças de normas e padrões mais rapidamente.

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A penúltima palestra, “Embalagem como Ferramenta Estratégica de Marketing”, foi ministrada por Aislan Baer. Segundo Baer, “a embalagem está crescendo por causa da mudança da indústria da comunicação” e continua sendo a melhor opção para divulgar um produto e uma marca (“é o único canal de comunicação viável”).

As funções da embalagem são a de conter, proteger, identificar, comunicar, vender e embelezar um produto. Porém, a “embalagem do futuro” agrega mais, fazendo com que a experiência da compra se torne mais rica e completa. Além do básico, embalar necessita melhorar o que vem dentro (active packaging), comunicar ativamente – uso de QR Code – (responsive packaging), capturar o que a marca ainda não percebeu ao colocar o item na gôndola – geladeiras inteligentes que identificam consumo diário – (interactive packaging) e indicar a melhor forma de se armazenar o item – temperatura ideal, por exemplo – (smart packaging).

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Encerrando o Congresso, Marcos Cardinale abordou a “Revolução Digital no Mercado de Embalagens”, que permite lidar com mais trabalhos por dia, reduzindo erros e custos e gerando mais lucro.

Segundo o profissional da Esko, “55% dos produtos que vão para a gôndola ficam mais de seis meses nas prateleiras, enquanto novos produtos surgem para substituí-los. Isto gera mais desperdício, mais custos e menos lucro, trazendo ineficiência para a empresa e para o cliente”. Os desafios, então, estão em encontrar maneiras de se produzir mais no mesmo tempo e ter qualidade e consistência na impressão.

A ABTG já divulgou a data do próximo Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica: 22 de agosto de 2019. O tema será escolhido pelos participantes desta edição. As sugestões variam entre “Impressão Digital”, “Segmento Editorial” e “Gestão de Tecnologia”.

O SINGRAFS foi um dos apoiadores institucionais do evento.

Fotos: Paula Franco.

Nesta quinta-feira (23), acontece, em São Paulo, a segunda edição do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica, promovido pela ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) com apoio institucional do SINGRAFS.

Neste ano, o Congresso terá como tema “A Embalagem do Futuro”. Especialistas brasileiros e estrangeiros abordarão as inovações tecnológicas no setor de embalagens, os desafios para redução do impacto ambiental dos materiais, a Indústria 4.0, a impressão digital como modelo de negócio e a utilização da embalagem como ferramenta de marketing.

As inscrições para o evento devem ser feitas online e os valores variam entre R$ 225 (estudantes) a R$ 450. Associados SINGRAFS obtêm as mesmas condições de desconto oferecidas a sócios da ABTG.

O Portal SINGRAFS realizará a cobertura do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica 2018. E para saber como foi a edição do ano passado, clique aqui.

SERVIÇO

Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica - A Embalagem do Futuro
Data e horário: 23 de agosto, das 8h30 às 17h40
Local: Milenium Centro de Convenções - Auditório Ipê
           Rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Mariana, São Paulo - SP
Informações e Programação: www.congressotecnologiagrafica.com

A partir de 27 de agosto, a distribuidora de energia elétrica Elektro reajustará os valores das contas de luz de Itanhaém, Mongaguá, Bertioga e outras 220 cidades atendidas pela empresa. O aumento varia de 23,20% a 26,75% e atinge residências, comércios e indústrias, segundo a concessionária.

Ainda de acordo com a Elektro, o consumidor residencial que utiliza 100 kWh mensalmente verá a cobrança de energia mudar de R$ 58,79 para R$ 72,53. Entram na composição do valor da conta o custo de distribuição, custo de energia, custo de transmissão, encargos setoriais e impostos. Clique aqui par saber mais.

Na última terça (21), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou reajuste tarifário médio de 24,42% para a área atendida pela Elektro, que abrange, também, Litoral Norte, Campos do Jordão e Francisco Morato. Segundo a agência reguladora, os componentes financeiros, em especial os relacionados a compra de energia e ao risco hidrológico, influenciaram a alta.