(11) 4438-8922

Em maio, o índice de produção industrial brasileira subiu para 53,6 pontos, alta de 7,1 pontos em relação a abril (46,5 pontos). No mesmo período do ano passado, a marca era de 52,8 pontos. Os dados integram a Sondagem Industrial da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta quarta-feira, (15), e mostram sinais de recuperação do setor.

O indicador de evolução do número de empregos no setor também registrou alta, atingindo 51 pontos. Anteriormente, foi de 49,5 pontos (+0,5 pontos). Por segmento, a produtividade da indústria de transformação cresceu 53,5 pontos, frente 46,2 em abril (+7,3 pontos).

Para junho, as expectativas dos empresários em relação a demanda (59,1 pontos, a maior pontuação desde setembro do ano passado), intenção de investimento (56,4 pontos) e número de empregados (53,4 pontos) tiveram aumento. Apenas o indicador de compras de matéria-prima diminuiu (de 57,4 pontos para 55,6 pontos).

A Sondagem coletou informações entre 1800 empresas, sendo 730 de pequeno porte, 631 de médio porte e 439 de grande porte. Saiba mais sobre os resultados aqui.

A partir de 20 de junho, o munícipe de Mauá poderá aderir ao Refis (Programa de Recuperação Fiscal) 2022 para regularizar dívidas. Entram no programa débitos envolvendo taxas, multas, IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), entre outros.

A renegociação pode ser feita por pessoas físicas e jurídicas, com a oportunidade de desconto de até 100% de juros e multas para pagamento em até três vezes. Outras opções são de 80% de abatimento em seis parcelas, 70% em até 12 parcelas, e 50% de desconto para quem escolher quitar a dívida em até 24 vezes.

Os interessados deverão ir até a Central de Atendimento da Prefeitura de Mauá, das 8h às 17h. Haverá distribuição de senhas, com limite de 100 por dia. A lista de documentos (originais e cópias) solicitados pode ser verificada aqui. Mais informações pelo telefone (11) 4512-7500.

Fonte: Prefeitura de Mauá.

Atualizado em 15/06, às 08h37.

A próxima quinta-feira (16) marcará o Corpus Christi, efeméride do calendário católico que homenageia o sacramento da eucaristia.

No calendário de feriados oficial deste ano, o Governo Federal listou a data como ponto facultativo (Portaria ME nº 14.817, de 20 de dezembro de 2021). No entanto, entre as cidades do Grande ABC e Baixada Santista, o 16 de junho poderá ser considerado feriado municipal, feriado civil, ponto facultativo e, até, dia útil. 

Saiba mais:
- Calendário de feriados nacionais 2022

Veja, a seguir, como será o Corpus Christi nos municípios da base territorial do SINGRAFS:

SANTO ANDRÉ FERIADO
SÃO BERNARDO PONTO FACULTATIVO (FERIADO ANTECIPADO EM 2021)
SÃO CAETANO FERIADO
DIADEMA FERIADO
MAUÁ FERIADO
RIBEIRÃO PIRES FERIADO
RIO GRANDE DA SERRA FERIADO
BERTIOGA PONTO FACULTATIVO
CUBATÃO FERIADO
GUARUJÁ FERIADO
ITANHAÉM FERIADO
MONGAGUÁ PONTO FACULTATIVO
PERUÍBE PONTO FACULTATIVO
PRAIA GRANDE FERIADO
SANTOS FERIADO
SÃO VICENTE FERIADO

ATUALIZAÇÃO SÃO BERNARDO

A Prefeitura de São Bernardo do Campo publicou nota em suas redes sociais informando que o Corpus Christi na cidade será ponto facultativo, conforme Decreto nº 21.979, de 19 de maio de 2022. O feriado havia sido antecipado no ano passado, em uma das medidas adotadas para combate à pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

Fontes: Prefeituras Municipais. 

Em maio, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ficou em 0,47%, abaixo dos 1,06% registrados em abril. No ano, a inflação acumula alta de 4,78%, e nos últimos 12 meses, de 11,73% ( inferior aos 12,13% atingidos no mês anterior). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (09) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No período, o grupo de Vestuário foi o que teve a maior variação, com alta de 2,11% e contribuindo com 0,99% na média geral. Já Transportes foi o que teve o maior impacto (0,30%), com aumento de 1,34%, influenciado pelo preço das passagens aéreas (+18,33%).

INPC

O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) medido em maio também desacelerou, ficando em 0,45% (em abril, foi de 1,04%). No acumulado do ano, o indicador teve alta de 4,96%, e no dos últimos 12 meses, chegou a 11,90%.

Em maio de 2021, o índice foi de 0,96%. Saiba mais sobre os resultados aqui.

O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) está realizando, nesta semana, a Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas. A estimativa é beneficiar cerca de 14 mil empresas, incluindo MEIs (Microempreendedores Individuais) e MPEs (Micro e Pequenas Empresas).

A ação promove palestras online com gerentes de instituições financeiras que oferecem empréstimos com garantia do Fampe (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas), mostrando condições e procedimentos para renegociar pendências.

O evento, que termina na próxima sexta (10), é voltado a pequenos negócios com parcelas em atraso, especialmente as de operações de crédito contratadas durante a pandemia. Além das palestras, as unidades estaduais do Sebrae disponibilizarão orientação financeira aos clientes.

Saiba mais sobre a Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas no site do Sebrae.

Em abril, a indústria no Grande ABC criou 142 novos postos de trabalho com carteira assinada. Santo André foi o município que mais gerou vagas no segmento (99), seguido por São Caetano do Sul (84), São Bernardo do Campo (23) e Mauá (14). Os dados são do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho.

No período, Diadema não registrou a abertura de empregos formais no setor. E, diferente dos vizinhos, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra encerraram vagas na indústria (-74 e -4, respectivamente). O número de postos de trabalho gerados nas sete cidades (saldo) é resultado da diferença entre as admissões (220) e demissões (-78).

O quarto mês do ano somou 3.418 novos postos com carteira assinada na região. Serviços foi o segmento que mais empregou no ABC Paulista (saldo de 1.874 vagas). A indústria ficou em quarto lugar.  

No Brasil, o saldo acumulado do ano foi de 770.593 postos de trabalho criados (diferença entre as 7.715.322 admissões e 6.944.729 demissões feitas em abril). O resultado ficou 3,6% abaixo do verificado no mesmo período de 2021. A região Sudeste totalizou 101.279 empregos formais (alta de 0,48% frente a março). A indústria brasileira concentrou a maior parte das novas vagas na indústria da transformação (22.520 postos).

Fonte: Diário do Grande ABC.

A produção industrial brasileira teve variação de 0,1% em abril, alcançando o terceiro resultado positivo consecutivo. No entanto, o setor acumula queda de 3,4% no ano e de 0,3% nos últimos 12 meses. Comparado ao mesmo período do ano passado, a indústria recuou 0,5%. É o que mostrou a PIM (Pesquisa Industrial Mensal), divulgada nesta sexta-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar da tímida melhora, a indústria nacional não conseguiu recuperar as perdas anteriores. O setor produtivo ainda está 1,5% inferior ao patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 18% abaixo do ponto mais alto já verificado pela série (maio de 2011). De acordo com a pesquisa, a retomada está sendo prejudicada pelo alto custo da produção, escassez de matérias-primas, dificuldade de acesso a crédito e inflação.

Dos 26 ramos analisados pelo levantamento no período, 16 registraram alta. O segmento de celulose, papel e produtos de papel esteve entre as principais influências positivas, com crescimento de 1,6% no mês. Na comparação com abril de 2021, a alta foi de 2,8%.

Saiba mais sobre os resultados da PIM aqui.

INFLAÇÃO NA INDÚSTRIA

O IPP (Índice de Preços ao Produtor) de abril teve alta de 1,94%. No acumulado do ano, o indicador ficou em 6,94%, e no dos últimos 12 meses, chegou a 18%. O índice mede os preços praticados na “porta de fábrica”, sem considerar fretes e impostos, em 24 atividades econômicas.

No período, a indústria extrativa registrou queda de 11,54%, influenciada pelas oscilações dos preços internacionais do óleo bruto de petróleo e minério de ferro, que tiveram variações negativas no mês.

Diferente da extrativa, a indústria da transformação teve aumento de preços em abril. A inflação deste segmento subiu de 2,66% (março) para 2,81%. Saiba mais aqui.

No primeiro trimestre deste ano, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 1%, totalizando R$ 2,249 trilhões em valores correntes. No acumulado de 12 meses, o aumento foi de 4,7%, e na comparação com os primeiros três meses de 2021, a alta foi de 1,7%. O índice alcançado no começo do ano foi impulsionado pelo setor de serviços (+1%), que, atualmente, representam 70% do Produto Interno Bruto nacional.

O indicador de atividade econômica ficou 1,6% acima do patamar pré-pandemia verificado no quatro trimestre de 2019, e 1,7% abaixo do ponto mais alto já registrado (1º trimestre de 2014). Os dados foram divulgados nesta quinta (2) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O PIB representa a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O resultado obtido no início de 2022 correspondeu às previsões feitas pelo Banco Central. No final de maio, durante audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, havia citado que a projeção de crescimento do PIB estava em torno de 1%. Outras instituições financeiras especulavam taxas entre 1,5% a 2%.

OUTRAS ATIVIDADES ECONÔMICAS

O PIB da Indústria brasileira manteve estabilidade (0,1%) no trimestre. A Indústria da Transformação registrou aumento de 1,4% no período. Já as Indústrias Extrativas tiveram queda de 3,4%, o único recuo dentro do grupo de atividades industriais, influenciado pelo baixo desempenho da produção de minério de ferro.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, o segmento teve resultado negativo (-1,5%). Impactaram na retração interanual as perdas na Indústria da Transformação (-4,7%) e nas Indústrias Extrativas (-2,4%).

O PIB da Agropecuária caiu 0,9% no primeiro trimestre do ano, afetado pela estiagem na região Sul, que prejudicou a produção de soja. Na comparação interanual, a queda foi de 8%.

Fonte: Agência Brasil, IBGE.

Entre fevereiro e abril deste ano, o número de brasileiros empregados sem carteira assinada no setor privado foi de 12,5 milhões, o maior contingente já registrado pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua desde a série histórica, iniciada em 2012. No ano, este grupo teve alta de 20,8% (2,2 milhões de pessoas).

Já a quantidade de empregados com carteira assinada no setor privado totalizou 35,2 milhões. No período analisado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), houve acréscimo de 690 mil pessoas ao mercado de trabalho formal (+2%).

O número de trabalhadores por conta própria também cresceu no ano, chegando a mais de 1,7 milhão de brasileiros – alta de 7,2%. No trimestre (fevereiro-abril), somou 25,5 milhões de pessoas, mantendo estabilidade frente aos três meses anteriores.

A taxa de informalidade ficou em 40,1% entre a população ocupada, representando 38,7 milhões de trabalhadores informais.

O rendimento real habitual no período correspondeu a R$ 2.569. A PNAD Contínua indicou queda de 7,9% nos ganhos dos trabalhadores na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

INDÚSTRIA

Os dados da PNAD Contínua revelaram que a taxa de desocupação nos meses de fevereiro a abril chegou a 10,5% (-4,3 % ante o trimestre anterior). A população desocupada somou 11,3 milhões de pessoas, recuo de 5,8% em relação ao período antecedente, e de 25,3% comparado ao ano passado, quando 15,2 milhões de brasileiros estavam desempregados.

A Indústria Geral teve aumento de 9,4% nas vagas de trabalho abertas no trimestre encerrado em abril de 2022 frente ao mesmo período de 2021. Em números, mais de 1,1 milhão de pessoas foram contratadas pelo segmento. No entanto, o grupo registrou queda de 6,5% no rendimento médio real habitual (-R$ 175).

Para saber mais sobre os resultados da Pesquisa, divulgados nesta terça-feira (31) pelo IBGE, clique aqui.

A pesquisa Painel do Varejo de Livros no Brasil, realizada pela Nielsen BookScan e SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), mostrou queda de 2,71% no volume de livros vendidos no quarto período do ano frente ao mesmo período de 2021. Ou seja, em 2022, 3.776.466 títulos foram comprados, contra 3.881.807 no ano passado (-105.341).

A comparação anual de volume de livros vendidos segue em queda. No primeiro período, o resultado alcançado foi de 22,43%; no segundo, caiu para 16,30%; no terceiro, retraiu para 7,52%; e no quarto, chegou ao primeiro indicador negativo (-2,71%).

O acumulado do ano (2022 x 2021) registra a mesma tendência de retração, porém com números ainda positivos. No primeiro período, o indicador chegou a 22,43%; no segundo, foi de 19,56%; no terceiro, atingiu 15,65%; e no quarto, ficou em 11,32%.

O Painel analisou as vendas ocorridas entre 29/03/2021 a 25/04/2021 e comparou-as com as realizadas entre 28/03/2022 a 24/04/2022. Estas datas são marcadas por feriados prolongados e pelas efemérides do Dia Mundial do Livro e do Dia Nacional do Livro Infantil.

O objetivo do BookScan é monitorar a venda de livros pela compra real feita pelo consumidor. Os dados são coletados diretamente do “caixa” das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores. Para acessar o levantamento, clique aqui.

Fonte: PublishNews.