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Lei prevê aumento do salário mínimo para R$ 1.294
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Na última terça-feira (12), o Congresso Nacional aprovou a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o próximo ano, que prevê aumento do salário mínimo. O valor passaria dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.294.
O reajuste de 6,7% deverá repor, apenas, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) projetado para 2022, sem aumento real.
A LDO também trata sobre previsão para PIB (Produto Interno Bruto), define metas e prioridades do Governo, diretrizes da política fiscal elaboração de orçamento anual da União, entre outros. A matéria segue, agora, para sanção presidencial.
Fontes: Estadão, Senado Notícias, UOL.
BNDES e Sebrae criam fundo para micro e pequenos negócios
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Nesta terça-feira (12), o BNDES (Banco Nacional Econômico e Social) e o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) firmam um acordo de cooperação técnica para a criação de fundo garantidor para Micro e Pequenos negócios. Os financiamentos devem alavancar, inicialmente, cerca de R$ 4,5 bilhões.
Chamado de BNDES FGI Sebrae, será voltado exclusivamente para operações de crédito destinadas a MEIs (Microempreendedores Individuais), MEs (Microempresas) e EPPs (Empresas de Pequeno Porte). O novo fundo garantidor ficará disponível a partir de dezembro deste ano, em todo o país.
Além do financiamento, os empreendedores poderão receber orientação do Sebrae pelo programa Crédito Assistido, que prevê acesso a diagnósticos, ferramentas digitais, capacitações e consultorias financeiras.
Os fundos garantidores são criados para reduzir risco das operações de crédito de instituições financeiras. O acordo entre BNDES e Sebrae prevê o aporte inicial de R$ 150 milhões de cada entidade, que poderá ser ampliado para R$ 500 milhões.
Fonte: Agência Brasil.
MEIs ainda podem regularizar envio de DASN-Simei
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O MEI (Microempreendedor Individual) que não entregou a DASN-Simei (Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual) no prazo ainda poderá regularizar a situação e enviar o documento. No entanto, haverá o pagamento de multa de 2% ao mês, com valor mínimo de R$ 50 e máximo de 20% sobre o total dos tributos declarados.
A guia de pagamento da multa é emitida de forma automática, após a declaração ser transmitida.
A orientação dada pela Receita Federal é de que todo MEI que atuou em qualquer período de 2021 faça a declaração. Enquanto não emitir a DASN, o Microempreendedor Individual não conseguirá gerar o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).
Fonte: Agência Brasil.
Em junho, preço dos alimentos impacta no aumento do IPCA e INPC
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Em junho, o IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) registrou alta de 0,67%. No acumulado do ano, o crescimento foi de 5,49%, e nos últimos 12 meses, subiu 11,89%. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (08).
O resultado do mês passado foi influenciado pelo aumento do preço dos alimentos e bebidas (0,80%), que tem grande peso na média geral (21,26%). O destaque desse grupo foi alimentos para consumo fora do domicílio, cujo valor, em junho, variou 1,26%, reflexo da retomada econômica e retorno ao trabalho presencial (demanda por refeições fora de casa).
Outro fator foi o reajuste de 15,50% dos planos individuais de saúde, autorizado pela ANS (Agência Nacional de Saúde) no período. O grupo plano de saúde teve alta de 2,99%, sendo o maior impacto individual no IPCA (0,10 p.p.).
INPC
O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) também registrou alta, passando de 0,45%, em maio, para 0,62% em junho. No ano, acumula aumento de 5,61%, e nos últimos 12 meses, de 11,92%.
O preço dos produtos alimentícios passou de 0,63%, em maio, para 0,78%. E o dos não alimentícios foi de 0,39% para 0,57% na passagem dos meses.
Regionalmente, o INPC de São Paulo para o mês foi de 0,64. No acumulado dos últimos 12 meses, teve alta de 12,15%, e no ano, subiu 5,55% - a única variação abaixo da média nacional.
Este indicador é utilizado para medir tendências de inflação, e abrange famílias cujos rendimentos estão entre um a cinco salários mínimos (R$ 1.212 a R$ 6.060). Para saber mais sobre os indicadores da inflação de junho, clique aqui.
Enquadramento Sindical
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Solicite pesquisa de enquadramento sindical da sua empresa junto ao SINGRAFS pelo telefone (11) 4438-8922.
Caso a sua empresa se enquadre, solicitaremos mais informações e documentos para cadastramento da mesma em nosso banco de dados, com o status de "não associada".
O procedimento de associação é diferente e requer autorização expressa da empresa para tal, conforme legislação vigente.
Mercado editorial brasileiro acumula queda de 39% em 16 anos
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Em 2021, o faturamento do mercado editorial registrou queda acumulada de 39%, em termos reais, em um período de 16 anos (compilado feito desde 2006). No ano anterior, o recuo havia sido de 30%. Os dados foram apresentados durante a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que começou no último fim de semana, e integram a série histórica da pesquisa Produção e Venda do Setor Editorial Brasileiro.
Mesmo com o bom desempenho em vendas, especialmente de livros de obras gerais e religiosos, o resultado de 2021 não foi suficiente para alterar o cenário de crise do segmento editorial intensificado a partir de 2015. De acordo com O Estado de S.Paulo, a crise macroeconômica foi o principal fator para o encolhimento do segmento.
Outro destaque do levantamento, feito pela CBL (Câmara Brasileira do Livro), Nielsen BookData e SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), foi o crescimento de 6% das vendas realizadas ao mercado no ano passado. Porém, significou recuo de 4% quando considerada a inflação oficial do período (IPCA 10,06%). O subsetor de livros didáticos foi o único com queda nominal de 14% em termos reais.
Preços da indústria de papel e celulose acumulam alta de 9,58% no ano
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Em maio, a inflação da indústria de papel e celulose teve alta de 4,96%. Foi a terceira maior influência no indicador mensal da indústria geral (0,14 ponto percentual), que subiu 1,83% frente a abril. No acumulado do ano, os preços praticados pelo segmento aumentaram 9,58%, e nos últimos 12 meses, subiram 15,86%. Estes são dados do IPP (Índice de Preços ao Produtor), medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No acumulado do ano, o IPP da indústria geral chegou a 9,06%, e no dos últimos 12 meses, 19,15%. Das 24 atividades analisadas em maio, 21 registraram aumento de preços.
Além do setor de papel e celulose, contribuíram para a média as indústrias extrativas (12,50%, influência de 0,66 p.p. no resultado total), fumo (4,55%) e outros equipamentos de transporte (3,96%). Refino de petróleo e biocombustíveis também tiveram grande participação no indicador geral (0,36 p.p.).
O IPP mede os preços de produtos na “porta de fábrica”, sem impostos e sem frete. Para saber mais sobre os dados de maio deste ano, clique aqui.
Em julho, SP sedia principal feira de impressão digital e comunicação visual
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Entre os dias 20 e 23 de julho, será realizada, em São Paulo, a FuturePrint 2022. Organizado pela Informa Markets, o evento, que antes era conhecido por Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, ganhou um novo posicionamento e público, com a proposta de apresentar inovações e entregar valor ao segmento de impressão digital e comunicação visual.
A feira reunirá as principais tecnologias e soluções para os mercados de serigrafia, sublimação, impressão em grandes formatos, decoração, sinalização, materiais promocionais, brindes, personalização e têxtil.
Durante o evento, haverá o Fórum FuturePrint, que oferecerá palestras. Os temas abordarão comunicação visual, mídia OOH, performance de vendas, aplicações do acrílico, impressão para visual merchandising e gestão empresarial.
Para participar, basta acessar o site oficial do evento e fazer o credenciamento gratuito.
SERVIÇO
FuturePrint 2022
Datas e Horários: De 20 a 23 de julho de 2022; de quarta a sexta, das 13h às 20h, e sábado, das 10h às 17h
Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme, São Paulo - SP
Informações e inscrições: www.feirafutureprint.com.br
Governo paulista decide não reajustar tarifas de pedágios este ano
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O Governo do Estado de São Paulo anunciou que não aumentará o valor cobrado nos pedágios das estradas paulistas este ano. O reajuste estava previsto para valer a partir desta sexta-feira (1º), e seria feito de acordo com os índices de inflação (IGP-M e IPCA) acumulados dos últimos 12 meses.
Assim, a tarifa do pedágio no sistema Anchieta-Imigrantes, por exemplo, permanecerá R$ 30,20.
O governador Rodrigo Garcia declarou que “diante da alta desenfreada dos preços, principalmente dos combustíveis, é impensável onerar o bolso dos paulistas”.
Além do congelamento dos valores dos pedágios, o Governo reduziu o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) embutido na gasolina, que passou de 25% para 18%.
Fonte: Governo do Estado de São Paulo.
Comunicado: Encerramento parceria SINGRAFS-ABTG
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Na noite da última terça-feira (28), a diretoria da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) publicou comunicado anunciando a dissolução e extinção da entidade.
Por esta razão, e com muito pesar, a parceria e apoio institucional de longa data entre SINGRAFS e ABTG deixam de existir.
Atualmente, as entidades e empresas parceiras do Sindicato Patronal da Indústria Gráfica do Grande ABC e Baixada Santista são: Abigraf-SP, UpBrasil e Zênite Sistemas. Mais informações na área "Benefícios".
Leia, abaixo, o comunicado da ABTG: